Minha foto
Por dentro uma personalidade minha, por fora uma concepção sua. Durante muitos anos procuramos alguem que nos compreenda, que nos supra , que nos ame da forma que somos e nos venere acima de tudo...somente ontem percebi que essa fantastica pessoa é o reflexo que vejo no espelho!!

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

Jogos eletrônicos: prejudicial ou não para a Educação?

Um dos últimos assuntos discutidos em sala de aula, foi sobre a questão dos jogos eletrônicos. Foi colocado em discussão se os jogos eletrônicos prejudicam o rendimento dos alunos, uma vez que tradicionalmente os jogos  eletrônicos são associados ao sedentarismo. Durante muito tempo discutiu-se que os jogos eletrônicos não permitem o desenvolvimento físico dos alunos, por ser jogados em uma posição que não permitem movimentação do corpo. Diante disso, as empresas de jogos aprimoram seus modelos, sempre apoiados nos recursos tecnológicos que a todo momento são atualizados, e criaram modelos em que a movimentação é uma constante. Entretanto, com todos esses avanços, pais e a maioria dos educadores ainda repudiam os jogos por acreditarem que não desenvolvem o intelecto dos alunos. A questão que paira nesse tema, não é a aversão aos jogos, mas a negação dos jogos eletrônicos. Até porque quando se trata de jogos de xadrez o pensamento é outro, uma vez que esse tipo de jogo é muito valorizado na nossa cultura e é visto como um meio de desenvolver a capacidade de refletir das pessoas. 
Eu, enquanto uma pessoa que gosto de jogos eletrônicos, mas nem por isso deixo de realizar outras atividades, acredito que os jogos eletrônicos não são um problema. Pelo contrário, pode ser um artifício para trabalhar algum conteúdo em sala de aula, ou até mesmo só como forma de entretenimento.  O problema não são os jogos eletrônicos, o problema maior é o de usa-los com excesso! 

sexta-feira, 26 de novembro de 2010

As contribuições da disciplina EDC 287 para a vida

As discussões empreendidas durante as aulas de Educação e tecnologias contemporâneas permitiram que um novo olhar fosse dado ao aproveitamento das novas tecnologias disponíveis, não só como ferramenta para a educação, foco maior da disciplina, mas permitiu que o tema fosse transposto também para questões referentes ao cotidiano.
Ao longo do semestre, discutimos sobre o impacto da tecnologia na sociedade contemporânea, a exemplo do livro de Pierre Levy. no qual o autor tece comentários acerca do impacto da tecnologia na sociedade. Mereceu grande destaque na disciplina, discussões em torno do uso do software livre como uma ferramenta de socialização do conhecimento. As vantagens do uso do software livre também foram colocadas no centro das discussões. Outra questão também discutida foi sobre a pirataria na rede. O texto "Então você é pirata" é bastante elucidativo nesta questão, uma vez que o texto discuti sobre situações do cotidiano em que inevitávelmente estamos sendo piratas, ilegais.
Vimos a importância de utilizar a tecnologia na sala de aula, mas não do modo tradicional, como ainda é feita em algumas escolas, mas aproveitando o uso dessa ferramenta tão importante de modo que possa haver uma interlocução com o assunto trabalhado, não trabalhado de forma isolada.Outra questão abordada na disciplina foi referente a inclusão digital na sociedade que pressupõe exclusão digitala, pois em uma sociedade em que boa parte do que se faz tem o auxílio da internet - por exemplo ao precisar tirar um dinheiro no caixa eletrônico estamos fazendo o uso da internet. A disciplina está prestes a terminar, a certeza que tenho é que não  me encontro da mesma forma que estava quando entrei, principalmente quanto ao uso do software livre, uma vez que tinha grande resistência quanto ao seu uso, hoje já enxergo as suas vantagens!!!

Cibercultura por Pierry Lery

O  livro de Pierry Lery de título Cibercultura foi escrito no início da década de noventa. De lá para cá, alguns conceitos  abordados  livro no que se refere a nova ferrramenta de comunicação nomeada de Ciberculturaa sofreram mudanças.  Contudo, algumas informações extraídas da leitura são bastantes atuais. Inicialmente, retrata o autor que o mundo do ciberespaço, para usar as suas próprias palavras, foi visto de foma negativa. O autor exemplifica que tal como o rock e o cinema que quando surgiram na sociedade causaram estranhamento e, por conseguinte, repulsa na maioria da população, o domínio do Ciberespaço,também no seu surgimento causou resistência na sociedade. Com a finalidade de expor considerações e seu ponto de vista quanto a este fenômeno no universo das comunicações, Lery estrutura seu livro em três partes: na primeira busca retratar o impacto que esse novo meio de intercomunicação entre os computudores produziu na sociedade, o ciberespaço. Na segunda parte trata das implicações culturais no desenvolvimento do ciberespaço. A terceira e última parte explora o lado negativo do desenvolvimento dessa nova tecnologia no contexto social. Nesta parte, entra em cena a questão da exclusão da sociedade do contexto digital. O livro de Pierry Levy é muito rico e convida o leitor a uma reflexão em torno dessa nova ferramenta do mundo moderno.

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

Chegou a tecnologia, mas chegou de fato para todos?

Quando anunciou-se  informações sobre o primeiro computador, não imaginava-se que poucas décadas depois este instrumento passaria a fazer parte da vida de milhares de pessoas, passando a ser considerado como indispensável para a realização de determinadas tarefas. Mas será que o uso dos computadores é extendido para toda a população? 

obs: texto em construção... 

Em uma sociedade tecnológica que o que vale é o novo, o que fazer com o lixo eletrônico ?

As discussões empreendidas na disciplina "Educação e Tecnologias Contemporâneas" têm sido muito produtivas, não só por que nos é apresentada uma nova visão sobre a tecnologia, mas também por possibilitar reflexões sobre temas que até então não tínhamos pensado. Em uma de suas aulas, o professor Edvaldo nos apresentou um tema que é pouco ou quase nunca discutido pela população: a questão do lixo eletrônico. Acredito que a maioria das pessoas usuárias dos instrumentos tecnológicos, ávidos por novos modelos que as industrias tecnológicas oferecem, não se questionam sobre o que é feito com os materias que não são mais usados, o chamado lixo eletrônico. Certa vez, assisti uma reportagem no programa "Fantástico" exibido pela Rede Globo que falava sobre essa questão. O jornalista estava no Japão, que como se sabe é um pais considerado de ponta no quesito tecnologia, mostrando aparelhos que ainda tinham vida útil, mas que foram substituidos por novos modelos, lembrando dessa reportagem me questionei: o que deve ser feito com todo esse lixo eletrônico?  Um exemplo bem próximo de nós, brasileiros, refere-se ao aparelho de celular. A maioria da população não chegam a ficar um ano com o mesmo aparelho. A troca, é importante salientar, não é feita por motivo de danos ao aparelho, mas por haver o desejo de substituí-lo por um mais moderno.
Um artigo intitulado "O lado B da tecnologia" publicado na Revista Galileu convida o leitor a refletir sobre essa questão, tão pouco enfatizada pelos meios de comunicação em geral. O artigo enfatiza que muito se fala sobre a revolução digital, seus avanços, porém sobre os efeitos e danos que causam ao meio ambiente, "o lado B da tecnologia" para usar as mesmas palavras do autor, deixa a desejar. Essa sucata eletrônica lançada as toneladas sobre o meio ambiente traz consequências serias. Um exemplo desse dano é o causado na região da China, que recebe gratuitamente dos Estados Unidos e da Europa, o lixo eletrônico liberado por eles. Essa situação traz discussões como até que ponto vai a esperteza de paises de primeiro mundo para com países mais necessitados. O lixo eletrônico liberado por esses países para a China, fez com que o país perdesse boa parte dos lençóis freáticos, pois no local que o lixo é depositado o ambiente fica comprometido. Pois esses materiais tecnológicos liberam componentes químicos danosos ao meio ambiente. Da mesma forma que os outros questionamentos surgidos, fruto da era digital, tais como uso ou não do software livre, pirataria, inclusão e exclusão digital, dentre outros,  a questão do lixo eletrônico também deve ser tratada com o devido cuidado e deve-se também criar politicas de conscientização na população.

Então você é pirata

A reportagem publicada no LINK sobre a pirataria, embora tenha sido escrita há pouco mais de um ano, é bastante atual. Publicada em Fevereiro de 2009, o texto escrito por Lucas Pretti e Rodrigo Martins, convida o leitor a uma reflexão em torno da pirataria. Para tanto exemplifica por meio de situações do cotidiano como as pessoas, independente da classe social que pertença, não agem conforme a legislação vigente no mundo no que se refere a pirataria. Logo no início do texto é exposto ao leitor uma série de situações que a maioria das pessoas fazem no dia a dia como por exemplo: baixar músicas, filmes, videos, só para citar os mais comuns. Quem que nunca baixou um video da internet? Provavelmente a maioria das pessoas em algum momento da vida já baixou algum video. Esta situação tão comum na sociedade atual, segundo a legislação sobre direitos autorais e antipirataria em vigor no Brasil e no mundo é crime. Diante dessa situação uma pergunta paira no ar: No momento em que a maioria está à margem da lei, de quem é o erro: das pessoas ou da lei? Tal pergunta foi colocado pelos próprios escritores da reportagem.
Como uma pessoa que está a margem da lei, uma vez que da mesma forma que milhões de pessoas no mundo, também baixo música da internet para colocar no MP3, baixo videos e filmes, dentre outras coisas, acredito que é preciso uma nova política e novas leis no que se refere ao que é considerado como ilegal. Pois as leis estão defasadas, no Brasil por exemplo, a lei de direitos autorais, data de 1998. De lá para ca, houve vários avanços em tecnologia e a lei ainda não foi revista. Aliado a isto, uma questão que se deve por é a de que criar novas leis, não significa por fim aos direitos autorais, afinal os artistas precisam ter direito sobre o seu trabalho. Porém por tras da alta frequencia em usos de materiais digitais piratas está o alto preço dessas mercadorias.
Reportagem extraída do endereço eletrônico: http://www.moodle.ufba.br/file.php/11/textos_pirataria/Entao_voce_e_pirata.pdf

terça-feira, 5 de outubro de 2010

Software livre: Por que usá-lo?

Há algum tempo que a discussão em torno do uso do software livre está em questão. Tema de foruns em diversos locais, o seu uso por parte da população e até mesmo pelas próprias pessoas da area de computação ainda é relutante. Por falta de conhecimento do que é o software livre ou até mesmo porque o uso do software proprietário está enraizado na população, o certo é que se se tem o objetivo de que as pessoas passem a usar o software livre, é preciso investir em politicas públicas, para que a população compreenda os benefícios do uso do software livre. O seu uso por parte de instituições públicas, por exemplo, possibitaria uma economia significativa, uma vez que não seria necessária efetuar o pagamento de licenças de software. Uma questão que precisa ser colocada é a de que o uso do software proprietário não deve ser excluído por completo, pois há situações em que o uso do software livre ainda não atende.